Sabe aquele prato que só a sua mãe sabe fazer? Um bolo. Uma torta. Um assado. Inexplicavelmente bom, ele era (é) motivo de briga entre os irmãos.
Eu tenho a memória recheada de receitas marcantes. Mas nada que tenha gerado briga, afinal minha mãe sempre cozinhou quantidades inenarráveis de comida (apesar disso, cobrava com ardor que fôssemos todas magras).
Quando penso em uma receita que vale uns bons tapas (rs), imagino alguma coisa com calda de chocolate. Ou uma massa afogada em um molho dos deuses. Ou uma costelinha com farofa. Mas, acredite se quiser, há quem brigue por verdura.
É o caso desta receita.
Não que a couve-flor não seja incrível. Mas imaginar que dois adolescentes separavam flor por flor para ter certeza de que nenhum comeria mais do que o outro foi demais. Intrigada, decidi testá-la. E foi então que vi que, sim, é completamente compreensível brigar por verduras. Ainda que sejam assadas, não fritas. E que não levem um grama sequer de manteiga.
Duvida?
Então, faça esta receita em casa e depois me diga o que achou.
E as sobras podem ser convertidas em sopa. Basta bater no processador a couve-flor não devorada com caldo de legumes ou água e um pouco de creme de leite, até chegar na textura desejada. Reaqueça e sirva com um pouco de salsinha fresca.
Couve-flor assada
Ingredientes
1 couve-flor
1/6 (copo americano) de azeite de oliva
1 colher (chá) de tomilho fresco (ou 1/2 colher bem servida de tomilho seco)
1 pitada de sal
Pimenta do reino
Modo de preparo
Pré-aqueça o forno a 200° graus. Forre um tabuleiro grande com papel manteiga ou alumínio. Retire as folhas da couve-flor. Corte as flores e descarte os caules mais duros. Ponha tudo em uma vasilha grande. Junte o azeite, o tomilho, o sal e a pimenta. Misture bem. A ideia é garantir que o azeite umedeça todas as flores. Espalhe no tabuleiro (elas não devem se sobrepor). Isso permite que elas caramelizem direito. Asse no forno por uma hora aproximadamente ou até as pontas das flores estarem tostadas. Sirva assim ou com algum molho de iogurte ou tahini.
6.10.14
Eu esperava chegar lá e encontrar uma cidade grande. E o que encontrei foi uma cidade relativamente pacata, com ares de interior.
Esperava uma cidade recheada de restaurantes maravilhosos. Mas pouca coisa surpreendeu meu paladar.
Esperava ver uma cidade verde. Certo, em partes, graças ao lindo Stanley Park.
Imaginava uma cidade bem cuidada. Mas vi muito mais gente dormindo na rua do que poderia imaginar.
E tinha também o cheiro de maconha. Por todas as partes.
Essa é a Vancouver que vi.
E não por isso eu me decepcionei com a cidade. Acho que encontrar essa outra realidade me fez lembrar que nem sempre a beleza é óbvia. Seja como for, a cidade canadense tem programas ótimos.
Gastown é uma gracinha de bairro, mas basta uma hora por lá para ver tudo. O relógio a vapor tem seu charme. As ruas são bem cuidadas. O almoço no The Flying Pig foi gostoso. Assim como a experiência no Salt Tasting Room. Gostei da cara de outro local, mas não havia espaço no estômago para provar: Nicli Antica Pizzeria.
E tem uma ou outra loja legal (é o caso da Örling & Wu, da Old Faithful Shop, um arraso de linda!, e da Kimprints, cheia de quadros e pôsteres legais). Mas nada de cair o queixo.
A Chinatown de lá é caída, sem graça. E está cheia de pessoas esquisitas (aliás, elas estão por toda Vancouver). Melhor nem perder seu tempo. Já o Stanley Park é um arraso.
E andar por lá de bicicleta, o passeio perfeito. Dá para visitar os totens, a Girl in Wetsuit, a ponte Lions Gate e a Hollow Tree.
Dá para ir longe com sua bike (já deixando o parque e seguindo pela orla da cidade), viu?!
Assim que devolver a magrela e antes de seguir para o próximo "compromisso", pare no restaurante White Spot e coma uma porção de batata doce frita por mim! Ah, aproveite e prove a famosa poutine, prato típico do Canadá (que nada mais é do que batata frita com molho e queijo derretido por cima)!
Se tem um programa imperdível em Vancouver é a Capilano Suspension Bridge.
É caro para entrar, mas vale cada centavo. Lugar lindo, ponte espetacular!
A Granville Island é outro local bem bacana.
Tudo bem. O mercado de comidas não é lá essas coisas, muitas lojas lá deixam a desejar (com exceção da Paper-Ya, de morrer!), mas ainda assim vale a visita (eu sei. Pareço esquizofrênica. Mas é que amo mercados e feiras de comida).
Eu só não curti o tasting de cervejas da Granville Island Brewing! Estavam chocas!
Bem pertinho dali, quatro dicas imperdíveis: a Beaucoup Bakery (melhor café da manhã em Vancouver), uma livraria só com obras de culinária (Barbara-Jo's Books to Cooks), ao lado uma pâtisserie deusa e uma loja com queijos incríveis (Les Amis Du Fromage)!
O passeio pelo Queen Elizabeth Park é relaxante!
De lá, você tem uma vista boa, mas não excelente, da cidade. Se tiver poucos dias em Vancouver, pule esse programa.
Para babar até esgotar a saliva, vá ao Museu de Antropologia! Lindo, lindo, lindo!
O passeio por Yaletown é legal, mas curto. Parece até um repeteco de Gastown! O lance por lá é comer. Então, já que é esse o esquema, vá ao Minami - para uma comida japonesa dos deuses!
E tem mais um programa must do. Andar de caiaque! Melhor visû ever! Natureza pura! Só quem vai, sabe o que se sente.
De resto, eu sugiro passear pela Robston Street, ótima para compras! Lá estão lojas como Lush, Victoria Secret, Zara, Banana Republic e Steve Madden.
Agora, um complemento importantíssimo: comidas! Se gostar de chocolate quente, não deixe de provar a versão do Mink Chocolates Café.
Para quem procura um cachorro quente diferentérrimo, a dica é o Japadog!
Se curte donuts e quer provar combinações inusitadas (tipo whisky com bacon ou o mole mexicano) que deram certo, seu destino é a Cartems Donuterie!
Para doces finos, Ganache Patisserie.
Mas se você é como eu e quer mesmo é viver uma revolução de sabores, cheiros e sensações, vá de Vij's. Inenarrável.
É isso! Obrigada, Vancouver!
Esperava uma cidade recheada de restaurantes maravilhosos. Mas pouca coisa surpreendeu meu paladar.
Esperava ver uma cidade verde. Certo, em partes, graças ao lindo Stanley Park.
Imaginava uma cidade bem cuidada. Mas vi muito mais gente dormindo na rua do que poderia imaginar.
E tinha também o cheiro de maconha. Por todas as partes.
Essa é a Vancouver que vi.
E não por isso eu me decepcionei com a cidade. Acho que encontrar essa outra realidade me fez lembrar que nem sempre a beleza é óbvia. Seja como for, a cidade canadense tem programas ótimos.
Gastown é uma gracinha de bairro, mas basta uma hora por lá para ver tudo. O relógio a vapor tem seu charme. As ruas são bem cuidadas. O almoço no The Flying Pig foi gostoso. Assim como a experiência no Salt Tasting Room. Gostei da cara de outro local, mas não havia espaço no estômago para provar: Nicli Antica Pizzeria.
E tem uma ou outra loja legal (é o caso da Örling & Wu, da Old Faithful Shop, um arraso de linda!, e da Kimprints, cheia de quadros e pôsteres legais). Mas nada de cair o queixo.
A Chinatown de lá é caída, sem graça. E está cheia de pessoas esquisitas (aliás, elas estão por toda Vancouver). Melhor nem perder seu tempo. Já o Stanley Park é um arraso.
E andar por lá de bicicleta, o passeio perfeito. Dá para visitar os totens, a Girl in Wetsuit, a ponte Lions Gate e a Hollow Tree.
Dá para ir longe com sua bike (já deixando o parque e seguindo pela orla da cidade), viu?!
Assim que devolver a magrela e antes de seguir para o próximo "compromisso", pare no restaurante White Spot e coma uma porção de batata doce frita por mim! Ah, aproveite e prove a famosa poutine, prato típico do Canadá (que nada mais é do que batata frita com molho e queijo derretido por cima)!
Se tem um programa imperdível em Vancouver é a Capilano Suspension Bridge.
É caro para entrar, mas vale cada centavo. Lugar lindo, ponte espetacular!
A Granville Island é outro local bem bacana.
Tudo bem. O mercado de comidas não é lá essas coisas, muitas lojas lá deixam a desejar (com exceção da Paper-Ya, de morrer!), mas ainda assim vale a visita (eu sei. Pareço esquizofrênica. Mas é que amo mercados e feiras de comida).
Eu só não curti o tasting de cervejas da Granville Island Brewing! Estavam chocas!
Bem pertinho dali, quatro dicas imperdíveis: a Beaucoup Bakery (melhor café da manhã em Vancouver), uma livraria só com obras de culinária (Barbara-Jo's Books to Cooks), ao lado uma pâtisserie deusa e uma loja com queijos incríveis (Les Amis Du Fromage)!
O passeio pelo Queen Elizabeth Park é relaxante!
De lá, você tem uma vista boa, mas não excelente, da cidade. Se tiver poucos dias em Vancouver, pule esse programa.
Para babar até esgotar a saliva, vá ao Museu de Antropologia! Lindo, lindo, lindo!
O passeio por Yaletown é legal, mas curto. Parece até um repeteco de Gastown! O lance por lá é comer. Então, já que é esse o esquema, vá ao Minami - para uma comida japonesa dos deuses!
E tem mais um programa must do. Andar de caiaque! Melhor visû ever! Natureza pura! Só quem vai, sabe o que se sente.
De resto, eu sugiro passear pela Robston Street, ótima para compras! Lá estão lojas como Lush, Victoria Secret, Zara, Banana Republic e Steve Madden.
Agora, um complemento importantíssimo: comidas! Se gostar de chocolate quente, não deixe de provar a versão do Mink Chocolates Café.
Para quem procura um cachorro quente diferentérrimo, a dica é o Japadog!
Se curte donuts e quer provar combinações inusitadas (tipo whisky com bacon ou o mole mexicano) que deram certo, seu destino é a Cartems Donuterie!
Para doces finos, Ganache Patisserie.
Mas se você é como eu e quer mesmo é viver uma revolução de sabores, cheiros e sensações, vá de Vij's. Inenarrável.
É isso! Obrigada, Vancouver!
Brownie de grão-de-bico
Eu queria era falar de política. Soltar os cachorros. Mas ando com preguiça de terminar várias amizades (afinal, quase não há debate saudável. O que há é troca de farpas).
Então, vou falar de comida. Pensar em comida. Melhor do que ter um ataque cardíaco. Aliás, a receita em questão é ótima para momentos como este. Quando tudo o que você mais quer (já que não pode dar uma chacoalhada nas pessoas) é comer doce para esquecer. Funciona com a TPM (então, deve funcionar para aguentar os posts sem noção).
Então, que tal um brownie saudável? Sim, isso existe. Graças à incrível Bela Gil.
Confesso que às vezes as receitas dela me dão medo. Parecem difíceis. Pior: parecem sem gosto, sem graça.
Mas a danada sabe o que faz. Ah, e o melhor. É bom que só. Nem parece comida natureba. Se joga!
Brownie de grão-de-bico
Ingredientes
1 xícara (chá) de grão-de-bico cozido (eu compro a caixa com ele prontinho!)
2 ovos
1/4 de xícara (chá) de açúcar mascavo
1/4 de xícara (chá) de melado (ou mel)
1/2 xícara (chá) de cacau em pó (não é chocolate em pó)
2 colheres (chá) de óleo
1 colher (chá) de fermento
1/4 de xícara (chá) de alguma castanha (pará, nozes, avelã...)
Modo de preparo
Pré-aqueça o forno em 180ºC. Unte um tabuleiro pequeno com óleo e cacau em pó. A receita rende pouco mesmo. Coloque todos os ingredientes, exceto o fermento e as castanhas, no processador e bata até ficar homogêneo. Adicione o fermento e as castanhas picadas e misture pouco, apenas o necessário para incorporá-los à massa. Coloque no tabuleiro untado. Leve ao forno por aproximadamente 30 minutos. Assim que ficar pronto, retire do forno e espere esfriar antes de dar o bote. Se estiver naqueles dias críticos, derreta um pouco de chocolate em barra meio amargo (no microondas ou em banho-maria) e espalhe por cima do brownie.
Então, vou falar de comida. Pensar em comida. Melhor do que ter um ataque cardíaco. Aliás, a receita em questão é ótima para momentos como este. Quando tudo o que você mais quer (já que não pode dar uma chacoalhada nas pessoas) é comer doce para esquecer. Funciona com a TPM (então, deve funcionar para aguentar os posts sem noção).
Então, que tal um brownie saudável? Sim, isso existe. Graças à incrível Bela Gil.
Confesso que às vezes as receitas dela me dão medo. Parecem difíceis. Pior: parecem sem gosto, sem graça.
Mas a danada sabe o que faz. Ah, e o melhor. É bom que só. Nem parece comida natureba. Se joga!
Brownie de grão-de-bico
Ingredientes
1 xícara (chá) de grão-de-bico cozido (eu compro a caixa com ele prontinho!)
2 ovos
1/4 de xícara (chá) de açúcar mascavo
1/4 de xícara (chá) de melado (ou mel)
1/2 xícara (chá) de cacau em pó (não é chocolate em pó)
2 colheres (chá) de óleo
1 colher (chá) de fermento
1/4 de xícara (chá) de alguma castanha (pará, nozes, avelã...)
Modo de preparo
Pré-aqueça o forno em 180ºC. Unte um tabuleiro pequeno com óleo e cacau em pó. A receita rende pouco mesmo. Coloque todos os ingredientes, exceto o fermento e as castanhas, no processador e bata até ficar homogêneo. Adicione o fermento e as castanhas picadas e misture pouco, apenas o necessário para incorporá-los à massa. Coloque no tabuleiro untado. Leve ao forno por aproximadamente 30 minutos. Assim que ficar pronto, retire do forno e espere esfriar antes de dar o bote. Se estiver naqueles dias críticos, derreta um pouco de chocolate em barra meio amargo (no microondas ou em banho-maria) e espalhe por cima do brownie.
2.10.14
Carne moída é a típica comida de vó. Você come e lembra da infância, das brincadeiras de rua, das férias... Sente-se acolhida, abraçada, confortada. O coração bate feliz.
Como é que uma carne refogada pode nos fazer sentir assim, eu não sei. Só sei que é assim que funciona. Minha irmã Carol também ama carne moída! Por isso, esta receita vai especialmente pra ela.
Muitas vezes, eu faço só a carne moída - e deixo o molho pra lá. Mas vale fazer as duas coisas.
Faça a carne, separe metade para comer com aquele arroz branco, recém-feito, e o restante você usa para terminar o molho à bolonhesa e se afundar em um prato de espaguete lambuzado, apetitoso (Carol também adora massas!).
Para comer de joelhos. E colocar um sorriso no rosto.
Melhor carne moída (e molho bolonhesa) ever
Ingredientes
1 colher (sopa) de óleo (pode ser azeite)
3 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de cebola picada (eu amo cebola e costumo colocar muito mais do que o pedido)
2/3 xícara (chá) de salsão picado
2/3 xícara (chá) de cenoura
350g de carne moída (coloquei um pouco mais, o que veio no pacote)
Sal a gosto
Pimenta a gosto
1 xícara (chá) de leite integral
Noz moscada a gosto (em pó)
1 xícara (chá) de vinho branco seco (já fiz com vinho tinto e fica tão bom quanto)
1 1/2 xícara (chá) de tomate em lata (aquele italiano, o pelati)
1 latinha (pequena) de extrato de tomate
Um tantinho de queijo ralado (usei parmesão)
Orégano a gosto
Molho inglês (olhômetro)
Modo de preparo
Coloque o azeite e a manteiga e refogue a cebola na panela, em fogo médio (utilize uma panela que retenha calor. Por exemplo, as de ferro, barro ou cerâmica). Salteie até ficar transparente. Adicione a cenoura e o salsão e cozinhe por uns dois minutos, mexendo bem. Adicione a carne e coloque uma boa pitada de sal e pimenta (colocar o sal nesse momento ajuda a carne a liberar seus sucos). Refogue até que ela perca o vermelho (nada de carne crua). Coloque o leite e deixe cozinhar em fogo baixo até evaporar completamente! Agora, tenha paciência. Leva um tempão mesmo para o leite evaporar e cozinhar a carne. Aí é que está o diferencial desta receita. Ah, cozinhá-la no leite antes de adicionar o vinho e o tomate "combate" a acidez dos ingredientes. Adicione a noz moscada. Coloque o vinho e deixe cozinhar até secar. Se você quer apenas comer a melhor carne moída ever, pare por aqui.
Agora, se você está interessada no molho, adicione os tomates e o extrato. Mexa bem! Deixe o gás superbaixo e cozinhe com a panela destampada. Essa é outra dica importante da autora da receita! Quando o molho estiver no ponto de sua preferência (eu adoro ele encorpado, mais grossinho), acrescente o orégano, o molho inglês e um pouco de queijo ralado. Prove e acerte o sal! Fique à vontade para colocar outros temperos de sua preferência!
(Amo, adoro, venero!)
Como é que uma carne refogada pode nos fazer sentir assim, eu não sei. Só sei que é assim que funciona. Minha irmã Carol também ama carne moída! Por isso, esta receita vai especialmente pra ela.
Muitas vezes, eu faço só a carne moída - e deixo o molho pra lá. Mas vale fazer as duas coisas.
Faça a carne, separe metade para comer com aquele arroz branco, recém-feito, e o restante você usa para terminar o molho à bolonhesa e se afundar em um prato de espaguete lambuzado, apetitoso (Carol também adora massas!).
Para comer de joelhos. E colocar um sorriso no rosto.
Melhor carne moída (e molho bolonhesa) ever
Ingredientes
1 colher (sopa) de óleo (pode ser azeite)
3 colheres (sopa) de manteiga
1/2 xícara (chá) de cebola picada (eu amo cebola e costumo colocar muito mais do que o pedido)
2/3 xícara (chá) de salsão picado
2/3 xícara (chá) de cenoura
350g de carne moída (coloquei um pouco mais, o que veio no pacote)
Sal a gosto
Pimenta a gosto
1 xícara (chá) de leite integral
Noz moscada a gosto (em pó)
1 xícara (chá) de vinho branco seco (já fiz com vinho tinto e fica tão bom quanto)
1 1/2 xícara (chá) de tomate em lata (aquele italiano, o pelati)
1 latinha (pequena) de extrato de tomate
Um tantinho de queijo ralado (usei parmesão)
Orégano a gosto
Molho inglês (olhômetro)
Modo de preparo
Coloque o azeite e a manteiga e refogue a cebola na panela, em fogo médio (utilize uma panela que retenha calor. Por exemplo, as de ferro, barro ou cerâmica). Salteie até ficar transparente. Adicione a cenoura e o salsão e cozinhe por uns dois minutos, mexendo bem. Adicione a carne e coloque uma boa pitada de sal e pimenta (colocar o sal nesse momento ajuda a carne a liberar seus sucos). Refogue até que ela perca o vermelho (nada de carne crua). Coloque o leite e deixe cozinhar em fogo baixo até evaporar completamente! Agora, tenha paciência. Leva um tempão mesmo para o leite evaporar e cozinhar a carne. Aí é que está o diferencial desta receita. Ah, cozinhá-la no leite antes de adicionar o vinho e o tomate "combate" a acidez dos ingredientes. Adicione a noz moscada. Coloque o vinho e deixe cozinhar até secar. Se você quer apenas comer a melhor carne moída ever, pare por aqui.
Agora, se você está interessada no molho, adicione os tomates e o extrato. Mexa bem! Deixe o gás superbaixo e cozinhe com a panela destampada. Essa é outra dica importante da autora da receita! Quando o molho estiver no ponto de sua preferência (eu adoro ele encorpado, mais grossinho), acrescente o orégano, o molho inglês e um pouco de queijo ralado. Prove e acerte o sal! Fique à vontade para colocar outros temperos de sua preferência!
(Amo, adoro, venero!)
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